Mas o que é a osteoporose?

Trata-se da diminuição da densidade óssea abaixo de 2,5 desvios padrão em relação à densidade óssea média de um adulto jovem. Isto leva a uma maior fragilidade do osso e aumento do risco de fraturas, devido à falta de calcificação e conseqüente redução de massa óssea. É desenvolvida a partir de fatores genéticos (doença no histórico familiar, apresentar ossos curtos, baixo peso e estatura e ser de raça branca ou asiática), nutricionais, estilos de vida, ocorrência de doenças que comprometem o esqueleto e ainda o uso crônico de certos medicamentos.

📍Os sintomas mais comuns são as dores nas articulações e nos ossos, que só acontecem depois das fraturas. Aliás, as fraturas são o grande risco da osteoporose, sendo as mais comuns: de punho, vértebras, costelas e, principalmente, a do cólo do fêmur (osso da coxa). Aparece freqüentemente em mulheres na pós-menopausa e em pessoas de idade mais avançada.

📍A prevenção começa na infância, construindo-se uma boa massa óssea pela ingestão de laticínios ou alimentos ricos em cálcio, como brócolis, espinafre e peixes; prática de exercícios físicos; banho de sol saudável (até às 10h e após às 15h); evitar o fumo, o peso excessivamente baixo e falta de hormônios femininos, que pode ocorrer já em mulheres jovens ou mais comumente na menopausa.

📍Para as mulheres que já apresentam sintomas da osteoporose, o principal tratamento é a reposição hormonal, quando tiver critérios e não tiver contraindicação, já que com a redução do estrogênio na menopausa, acelera-se a perda óssea. Outro detalhe importante é no que diz respeito aos medicamentos específicos para reposição de cálcio. Quando eles são administrados, os exercícios físicos e uma dieta rica em cálcio não podem ficar fora do tratamento.

👉Apresenta algum sintoma ou quer prevenir? Converse com sua endocrinologista.

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Osteoporose
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